Um copo de leite e as ideias esvairindo.
Exacerbo.
A mistura exagerada de certeza e indecisão, razão e emoção. Ele a completa, é. Não é necessidade, é apenas uma questão de... Oras, não sei como descrever. Uma borboleta não precisa de cores, mas não é isso que a torna absurdamente única e bela?
A conclusão? Bem, ela não tem opções que não seja substituir seu toque pelo vento que a persegue de forma delicada e seu calor pela quentura do sol das tardes de inverno, que junto com as nuvens coloridas consegue expressar de modo singelo como seria ter seu sorriso só pra ela, nem que fosse apenas no fim de semana, em meio a árvores e folhas caindo na velocidade da pressa dos dois.
Um susto. Uma surpresa como um soco no estômago e a certeza de que seus planos falharam.
Minha ilusão preferida, você. Espero que venha me visitar novamente esta noite...
"Por nada estou aqui tentendo me esconder
Por sempre aparecer, fugir de mim
Te pedi pra me ajudar mas o medo me venceu
Há uma pedra no caminho que me ilude ao amanhecer
Chega de sonhar, esperar o que não foi
Chega de viver o que você já passou
Sem entender o que aconteceu
Você apareceu, e agora?!
Uma busca tão incerta pôde me prejudicar
Entender que o poder não é fácil compreender
E assim eu vou viver, sem respostas para o Sol
Mentindo pra mim mesmo, fugir de mim."
Por sempre aparecer, fugir de mim
Te pedi pra me ajudar mas o medo me venceu
Há uma pedra no caminho que me ilude ao amanhecer
Chega de sonhar, esperar o que não foi
Chega de viver o que você já passou
Sem entender o que aconteceu
Você apareceu, e agora?!
Uma busca tão incerta pôde me prejudicar
Entender que o poder não é fácil compreender
E assim eu vou viver, sem respostas para o Sol
Mentindo pra mim mesmo, fugir de mim."
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